domingo, março 23, 2014

Como...

... estas palavras dão que pensar...

És feliz? Ou estás confortável? 
Gostas dos teus dias? Gostas? 
Não é assim um vai-se-andando-hoje-e-amanhã-logo-se-vê. Não é um olha-estou-para-aqui-mas-até-podia-estar-antes-ali. Não é um não-estou-mal-e-não-me-apetece-chatear. Não é isso. Não é sequer um inconformismo latente. São aqueles mornos (des)confortáveis que não nos deixam avançar. Que não nos põem exactamente infelizes, mas que não nos fazem sorrir.

Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo? 
Não é o conforto do dia a dia morno. Não é o sorriso automático que colocas ao espelho pela manhã. Não é o beijo de fugida nem o abraço para o qual não tens tempo. Nada disso. É o ir andando nos dias. E nada mais.

Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo, mesmo? 
Acordas pronto para o dia e a saber que vai correr bem? Adormeces na tranquilidade dos teus pensamentos? Adormeces com tudo aquilo que te faz feliz? Ainda tens a urgência de um beijo? O teu mundo ainda pára quando aquela pessoa te abraça? Quantos disparates te apetece fazer por uma noite a sós? Que montanhas moves por esse amor?

És feliz? Ou estás apenas confortável?
Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo? 
Não é o conforto do dia a dia morno. Não é o sorriso automático que colocas ao espelho pela manhã. Não é o beijo de fugida nem o abraço para o qual não tens tempo. Nada disso. É o ir andando nos dias. E nada mais.
Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo, mesmo? 
Acordas pronto para o dia e a saber que vai correr bem? Adormeces na tranquilidade dos teus pensamentos? Adormeces com tudo aquilo que te faz feliz? Ainda tens a urgência de um beijo? O teu mundo ainda pára quando aquela pessoa te abraça? Quantos disparates te apetece fazer por uma noite a sós? Que montanhas moves por esse amor?
És feliz? Ou estás apenas confortável?

Da página do Facebook Gosto de ti, e então?

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